O Bahia fez a partida dos sonhos dos corneteiros, fomos simplesmente ridículos tática e tecnicamente falando, não jogamos porra nenhuma. VTNC, VSF é o que tenho a dizer a Jorginho e seus comandados. Perder faz parte do esporte, mas aceitar a derrota e se esforçar para tomar mais gols como fizemos depois do segundo gol deles, é simplesmente vergonhoso.
O Esporte Clube Bahia e sua história gloriosa são o foco principal deste blog. Aqui você encontra a análise dos jogos recentes do Bahia e recordações das partidas que marcaram sua história.
domingo, 30 de julho de 2017
Que merda foi esta?
quinta-feira, 27 de julho de 2017
A Tropa de Elite Tricolor
Pagar uma fortuna num restaurante chique e comer aquele
t-bone que derrete na boca ou parar no churrasquinho da esquina e traçar aquele
chupa-molho que faz doer a mandíbula? Ter um puta salário em uma mega
companhia, mas não ter tempo livre para a família e amigos, ou ter um salário
mixuruca, mas poder curtir os filhos e tomar uma com os amigos? Ter aquele
supercarro confortável, mas com o consumo medido em litros/km ou ter um carro
básico e econômico? São dilemas vazios que alguns poucos que gostam de extremos
passam, pois a maioria esmagadora gosta mesmo é do balance em inglês, isorropía
(ισορροπία) em grego, tawazun (توازن) em árabe, Pínghéng (平衡) em
mandarim e statera em latim, ou seja do velho e bom equilíbrio.
domingo, 23 de julho de 2017
Sem motivo para desespero
Depois de ganharmos tomando o maior sufoco do Galo, perdemos para o Santos numa partida equilibrada, nada mais futebol do que isto. Na minha opinião, a diferença hoje foi técnica, e não tática. Taticamente, entendo que Jorginho percebeu a incapacidade do time em segurar a bola na última partida, com isto sacou Mendoza, jogador mais incisivo e de velocidade, para por Alione, jogador que consegue prender mais a bola e com melhor toque de bola. O grande vacilo de Jorginho foi não reforçar o lado direito da defesa, era mais do que previsível que o Santos exploraria a velocidade e habilidade de Bruno Henrique nas costas de Eduardo, partida para esquecer do nosso lateral, frágil na marcação, improdutivo na frente e nervoso em excesso.
segunda-feira, 17 de julho de 2017
Sem inspiração
Depois do convincente e importante triunfo sobre a Macaca, a torcida tricolor se encheu de otimismo e expectativa para o duelo contra o time de Guga. Li vários palpites de 3x0, 4x1, eu mesmo, apostei 2x0 no bolão. Vi poucas pessoas mais reticentes e preocupadas com o excelente retrospecto recente do adversário fora de casa, triunfos sobre Botafogo e Grêmio. Acho que tínhamos motivos para estar confiantes, nosso retrospecto contra eles é amplamente favorável, o jogo era em PituAÇO e o Bahia começava a se encontrar jogando com um centroavante de ofício mais fixo no ataque.
quarta-feira, 12 de julho de 2017
Chupa, corneteiros
Pensei que esta semana ficaria de folga do Sobahea, estou fazendo aquilo que mais me dá prazer hoje em dia, retribui parte da atenção que recebi de meus pais e avós. Estou em viagem com meus pais e minha avó, como é bom saber que ainda em vida retribuir parte do amor e dedicação que eles tiveram comigo, porra é bom demais ser o avô da minha avó, a quem chamo de mãe.
domingo, 9 de julho de 2017
Como Raul Já Dizia: o Bahia é o início, o fim e o meio
Este texto foi escrito antes do jogo de hoje, acho que na quarta. Não tiro uma frase, talvez precise acrescentar, mas vai assim mesmo, estou curtindo s férias com meus pais.
Esta Noite, eu tive um sonho de sonhador / maluco que sou eu sonhei /que ao chegar do interior, inocente, puro e besta / fui na Fonte Nova e vi o ataque do Bahia com Osni, Dadá e Gilson Gênio. Por isto, resolvi perder o meu medo da chuva e regressar um pouco no tempo, retornar aos anos 70, quando meus tios me apresentaram e me ensinaram a gostar do monstro Raul Seixas, Raulzito, o Maluco Beleza, e é com a ajuda dele que vou analisar o momento atual do Bahia.
quinta-feira, 6 de julho de 2017
Impossível esquecer
Domingo é dia de Bahia x
Fluminense, não tem como não lembrar do lendário jogo da semifinal de 1988,
quando tinha 115 mil pessoas abarrotadas na Fonte, milhares nas imediações e
milhões em frente a tv. Só quem estava lá sabe o que foi aquele dia no estádio,
experiência para se guardar por toda vida. Só mesmo os Orixás para evitarem uma
tragédia, dezenas de torcedores assistiram ao jogo sobre a marquise
da Fonte. O estádio já fervia com 60.000, com 90.000 já era um aperto só,
115.000 foi pura irresponsabilidade. Mas, se contarmos todos que se disseram
presentes, temos uns 2,5 milhões.
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Fora das 4 linhas,
História é para contar
segunda-feira, 3 de julho de 2017
Futebol de várzea
Tem dia que seu time faz uma excelente partida, em outros faz um boa, em outros uma ruim, tem também os da péssima, algumas vezes joga pedra em santo, e tem o Bahia de ontem. Que porra foi aquela? O time foi ridículo para dizer o mínimo, parecia um time de várzea, com todo respeito que a várzea merece. Tecnicamente, os jogadores não acertaram nada, passe de 2 metros parecia lançamento de 50; taticamente, o time estava mal distribuído em campo e se limitava a correr atrás do adversário; e por fim a pior parte, cadê a gana, a vontade de ganhar, ou o sangue no olho na hora de dividir uma bola? Nada disto apareceu, toda segunda bola era do Vice, não ganhamos uma dividida. Enfim, partida para esquecer.
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